A BELA MAR GRANDE

segunda-feira, 1 de julho de 2013

A BELA MAR GRANDE

Vez em quando temos o costume de voltar ao passado de nossas postagens e melhorar ou retificar determinadas coisas que escrevemos ou mesmo manter o que foi escrito. Não é maravilhosa essa possibilidade? Ir ao passado e mudá-lo ou ficar contente com o que foi escrito. Fosse possível fazer isso com outras coisas da vida, seria extraordinário e mágico. Quem não aproveitaria? Achamos que todo mundo.

No caso presente, estávamos a rever as postagens relativas às ilhas da Baia de Todos os Santos. Surpreendentemente, então, percebemos que quase não falamos especificamente de diversas localidades da bela ilha de Itaparica. Em vez disso, escrevemos sobre a estrutura operacional do sistema ferry-boat; falamos da ponte e, especificamente, das origens do nome Itaparica. De Mar Grande nem citamos o seu nome, o que é lamentável. Vamos nos redimir nesse momento.

O nome “Mar Grande” se origina da palavra de origem tupi “Paraguassu”, através da junção dos termos “Pará” (mar) e “guassu” (grande). Ai, lembramo-nos de Catharina Álvares Paraguassu, filha do índio Taparica, esposa de Diogo Álvares Correia, o homem que 273 anos depois fora chamado de Caramuru pelo padre José de Santa Rita Durão (1722-1784) em seu poema épico Caramuru (1781).

Já Itaparica se origina da junção das palavras em tupi-guarani, "ita" - pedra - e "parica" - cerca. Logo, Cerca de Pedras e, efetivamente, quase toda ilha é cercada de recifes.

Como todos sabem, a ilha é muito grande. São centenas de lugares que poderiam ser destacados. É totalmente impossível tratar de todos. Vamos nos redimir um pouco. Desfilaremos a seguir algumas fotografias. De resto, as pessoas que não a conhecem poderão completar esse trabalho ao vivo. Será muito melhor!